Sebastião José de Carvalho e Melo mais conhecido como Marquês de Pombal, com a expulsão dos jesuítas tentou fazer uma revolução na educação.
Seu método era baseado em suas idéias iluministas e absolutistas em seu contexto social.
A reforma pombalina representou um desastre para a educação brasileira, pois a companhia de Jesus, apesar de seu sistema não ser o ideal do ponto de vista social, científico e histórico, a nova proposta de Pombal também não foi à melhor escolha. Na reforma Pombalina a responsabilidade do ensino era da Coroa Portuguesa.
Tanto em Portugal quanto no Brasil queria a destruição da organização da educação jesuítica e sua metodologia de ensino, propondo a substituição da metodologia eclesiástica dos jesuítas pelo pensamento pedagógico da escola pública e laica, surgindo o espírito moderno.
As reformas pombalinas tinham como objetivo transformar Portugal numa metrópole capitalista, como a Inglaterra.
A demora da reforma pombalina é justificada por tentar reprimir o espírito nacionalista entre a população.
O marco na educação brasileira foi à expulsão dos jesuítas e o fim do projeto educacional instituído por eles.
O desmantelamento da organização educacional jesuítica foi muito grave para o Brasil, pois somente dezessete anos depois da expulsão dos jesuítas é que foram implantadas escolas com base na reforma.
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